Como dois titãs rivais do rock ‘n’ roll transformaram um cortiço de Nova York em um marco musical


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A cidade de Nova York serve de palco para grande parte da história do rock ‘n’ roll: Buddy Holly eletrizando o Apollo em 1957, a chegada dos Beatles em 1964, a ascensão do punk rock na década de 1970 e momentos épicos antes e depois.

Um prédio de apartamentos comum da Big Apple foi atingido duas vezes pelo martelo dos deuses, primeiro pelo Led Zeppelin e depois pelos Rolling Stones.

Tornou-se um marco da música rock ao longo do caminho, além de uma cobiçada selfie e um local para fotos no Instagram.

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É um cortiço de seis andares em 96-98 St. Mark’s Place, no agora moderno East Village de Manhattan, que é reconhecido por fãs de rock em todo o mundo.

“O prédio parecia ter sido pisoteado e molhado”, disse o lendário designer de álbuns de rock Peter Corriston à Fox News Digital.

Capa de graffiti físico

A capa do álbum “Physical Graffiti” do Led Zeppelin, lançado em 1975. (Alamy)

A fachada apareceu na capa do estrondoso disco duplo de mega sucesso do Led Zeppelin, “Physical Graffiti”, em 1975.

A varanda da velha prostituta de brownstone estrelou seis anos depois no videoclipe dos Rolling Stones para “Waiting on a Friend”.

“O prédio parecia ter sido pisado com força e guardado molhado.”

Corriston é o elo artístico que conecta duas das maiores bandas da história do rock ao mesmo endereço.

A conexão Zeppelin-Stones, entre duas bandas britânicas rivais de longa data, faz do 96-98 St. Mark’s uma oportunidade fotográfica para fãs de rock de todo o mundo.

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Corriston trabalhou com o Led Zeppelin quando foi contratado para ajudar a criar uma capa de álbum que capturasse tanto a complexidade artística quanto a brutalidade da música da banda.

Lugar de São Marcos

Renee Gaura van Gestel e sua filha Shaylen Rose van Gestel, turistas de Massachusetts, na varanda da 96-98 St. Mark’s Place em Manhattan, que ficou famosa por Led Zeppelin e The Rolling Stones. (Kerry J. Byrne/Fox News Digital)

“O Led Zeppelin tem profundidade e escala”, disse Corriston.

Ele ficou impressionado com a ideia de representar sua música “tentando encontrar algum tipo de arquitetura deprimida que contenha muitos grafites físicos e muitas histórias dentro”.

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O prédio de apartamentos St. Mark’s Place possuía tanto a bravata esfarrapada da vida dura quanto a nuance arquitetônica da aspiração – combinando com o som baseado no blues, mas cada vez mais progressivo, do Zeppelin.

“Physical Graffiti” vendeu 16 milhões de cópias, colocando a imagem do antigo cortiço nas mãos de fãs de música em todo o mundo.

O apartamento do St. Mark é comumente conhecido hoje como o “edifício do Physical Graffiti”. Uma loja ao pé da varanda chama-se Physical Graffitea.

Led Zeppelin e Rolling Stones

Jimmy Page do Led Zeppelin, à esquerda, em show no Madison Square Garden em Nova York, 1973. Além disso, Mick Jagger e Keith Richards dos Rolling Stones em show na Holanda em 1982. (David Redfern/Redferns; Rob Verhorst/Redferns via Getty Images)

Corriston foi trabalhar para o vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, em 1979, disse ele, e ajudou a desenhar a capa do álbum de sucesso da banda de 1981, “Tattoo You”.

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Eram os primeiros dias da MTV. A banda precisava de um local para gravar o vídeo de “Waiting on a Friend”, que se tornou uma das faixas mais populares do álbum.

Jagger passa o tempo na varanda do 96-98 St. Mark’s enquanto seu amigo guitarrista Keith Richards desfila pelas ruas movimentadas de Manhattan para encontrá-lo.

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Os relevos exclusivos da cabeça de leão na varanda do 96 St. Mark’s Place fornecem as pistas. Eles são vistos tanto na capa do álbum “Physical Graffiti” quanto no vídeo “Waiting on a Friend”.

Uma grande diferença que vale a pena notar: o prédio da Praça de São Marcos tem seis andares.

A imagem do “Physical Graffiti” possui apenas cinco andares. Um piso foi editado para que a estrutura se ajustasse à capa quadrada do álbum.

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