A violência nas sinagogas de Los Angeles surge do mesmo ecossistema global revolucionário que nos trouxe o BLM



Cadastre-se na Fox News para ter acesso a este conteúdo

Além de acesso especial a artigos selecionados e outros conteúdos premium com sua conta – gratuitamente.

Ao inserir seu e-mail e clicar em continuar, você concorda com os Termos de Uso e a Política de Privacidade da Fox News, que inclui nosso Aviso de Incentivo Financeiro.

Por favor insira um endereço de e-mail válido.

Está com problemas? Clique aqui.

NOVOAgora você pode ouvir os artigos da Fox News!

Acha que a multidão violenta que convocou uma revolução sangrenta numa sinagoga de Los Angeles no domingo foi apenas um movimento popular que se uniu espontaneamente?

Pense de novo.

Os manifestantes estão a ser generosamente financiados e habilmente treinados pelos mesmos mestres de marionetas anti-EUA, anticapitalistas e anti-Ocidente que lançaram sobre nós o Black Lives Matter há uma década.

A VIOLÊNCIA ESTÁ APÓS AGITADORES ANTI-ISRAEL CERCANDO A SINAGOGA, ENCONTRANDO COM APOIADORES DE ISRAEL

Tudo faz parte de uma teia gigante, de um ecossistema revolucionário, que se estende por todo o mundo, de Havana a Xangai, e que coordena e sustenta estes protestos muitas vezes violentos e sempre ameaçadores.

Estas e outras descobertas estão incluídas em um relatório especial que Mary Mobley e eu publicamos esta semana na Heritage Foundation.

Nele, dividimos o ecossistema revolucionário em quatro componentes inter-relacionados:

1. As organizações activistas que planeiam e realizam os protestos.

2. Os patrocinadores fiscais que dão cobertura legal a estas organizações e lhes conferem opacidade.

3. Os doadores muitas vezes abastados que financiam as organizações activistas através dos patrocinadores fiscais.

4. Grupos de comunicação social radicais que amplificam os protestos e os promovem nas redes sociais, e também transmitem regularmente propaganda aos adversários dos EUA, como a China, Cuba ou a Rússia.

Exemplos bem conhecidos dos grupos ativistas que examinamos são os American Muslims for Palestine (AMP); Estudantes pela Justiça na Palestina (SJP); o Movimento da Juventude Palestina; Codepink; O Fórum Popular; e a Coalizão Agir Agora para Acabar com a Guerra e Acabar com o Racismo (RESPOSTA).

COMUNIDADE JUDAICA DE HOLLYWOOD ‘HORRIFICADA’ PELA VIOLÊNCIA NA SINAGOGA: ‘PRECISAMOS MOBILIZAR’

Os manifestantes violentos que cercaram a Sinagoga Adas Torah no domingo, atacando fiéis que tentavam entrar, foram organizados, por exemplo, pela Codepink e pelo Movimento da Juventude Palestina, grupos que são patrocinados fiscalmente e financiados pelo ecossistema.

Entre os patrocinadores fiscais em discussão estão a Aliança pela Justiça Global; a Fundação Tides; o Comitê de Ação para a Paz de Westchester (WESPAC); a Fundação do Conselho Comum; Mil Correntes, etc. Os doadores também são bem conhecidos: as fundações Open Society de George Soros: o Rockefeller Brothers Fund, Grassroots International, etc.

Os grupos radicais de mídia que examinamos são um pouco menos conhecidos: BT Media; Sonhos Comuns; a zona cinzenta; e Tricontinental.

A “justiça social” nos EUA e o mapa político do Médio Oriente são questões não relacionadas, mas como demonstramos, a grande maioria destas organizações coordenou protestos pelo BLM, tal como fizeram pelos protestos pró-Hamas. Ou patrocinaram grupos fiscalmente em ambos os movimentos, doaram-lhes milhões ou ampliaram a sua mensagem nas redes sociais.

DEMOCRATAS BATIDOS POR NÃO DESLIGAR O ‘ESQUADRÃO’ ‘ANTISSEMITISMO’ APÓS O CONFLITO DA SINAGOGA: ‘HÁ UMA CONEXÃO’

Com o BLM, muitos deles estiveram lá desde o início, participando de alguma forma nos distúrbios formativos que ocorreram em Ferguson, Missouri, em 2014, e nos distúrbios de George Floyd em 2020.

Nenhum dos doadores, patrocinadores ou grupos de comunicação social no ecossistema se concentra exclusivamente na raça, ou no Médio Oriente, aliás. “Em vez disso, aproveitam de forma oportunista estas preocupações quando estas surgem nas notícias para prosseguir uma agenda de longo prazo que é muitas vezes abertamente anticapitalista e anti-democracia”, como dizemos no nosso relatório.

É neste contexto que devemos compreender o que o líder da AMP, Osama Abu Irshaid, quis dizer quando disse ao acampamento da Universidade George Washington em Abril: “Israel é apenas mais uma estrutura num projecto imperial… vamos retomar a América”, ou quando um ativista da Coalizão ANSWER disse num protesto em março que o objetivo dos protestos era “livrar-se da América, livrar-se do Ocidente”.

Também não é uma preocupação com a opressão dos muçulmanos que impulsiona os seus esforços pró-Hamas. Os meios de comunicação social e os seus responsáveis ​​ignoram rotineiramente ou mesmo negam o genocídio dos uigures muçulmanos na província chinesa de Xinjiang, um ultraje que, de alguma forma, não conseguiu captar a atenção do campus.

BIDEN ESTÁ ‘HORRADO’ COM A VIOLÊNCIA NA SINAGOGA DE LA, MAS O DOJ NÃO DIZ SE ESTÁ BUSCANDO ACUSAÇÕES

Dada a profundidade com que o BLM transformou a nossa cultura – não para melhor, diríamos – este ecossistema deveria interessar aos nossos decisores políticos. E se isso não chamar a atenção deles, então talvez o envolvimento da China, de Cuba e da Venezuela o faça.

Os americanos não pressionaram os seus líderes para que agissem porque os meios de comunicação social ignoram o ecossistema e apresentam os protestos como manifestações espontâneas de apoio a estas causas. Já vimos isso antes. Pesquise no Google as palavras “acerto de contas racial” e você obterá mais de 300.000 resultados. Quando você pesquisa “cálculo nacional” no Google, os resultados sobem para 650.000.

No seu discurso de 19 de maio para a turma de formandos do Morehouse College, o presidente Joe Biden repetiu novamente a frase banal “ajuste de contas racial”.

É um cálculo que inclui pelo menos características chinesas e ritmos cubanos. De acordo com várias fontes, incluindo um estudo muito bom do Network Contagion and Research Institute (NCRI), muitos dos grupos do ecossistema foram financiados com capital originalmente doado por Neville Roy Singham, com sede em Xangai.

CLIQUE AQUI PARA MAIS OPINIÕES DA FOX NEWS

O relatório do NCRI descreve Singham e a sua esposa, Jodie Evans, cofundadora do grupo activista Codepink, como “um casal poderoso dentro do movimento global de extrema-esquerda com laços estreitos com o PCC”, ou Partido Comunista Chinês.

Na fatídica noite de 30 de Abril, horas antes de os manifestantes ocuparem violentamente o Hamilton Hall de Columbia, os manifestantes reuniram-se nos escritórios do Fórum do Povo, financiado por Singham, no centro de Manhattan, para sessões de discussão sobre “resistência”.

Lá, o líder do grupo, Manolo de los Santos, fez um discurso retórico ao estilo Castro, no qual instou os manifestantes a repetirem os tumultos de 2020. Ele acrescentou: “tornar insustentável que a política de sempre ocorra neste país”.

De los Santos havia postado anteriormente no Instagram: “Quando derrotarmos Israel e o Império dos EUA, nós…saberemos como desmantelar o capitalismo aqui nos Estados Unidos”.

CLIQUE AQUI PARA OBTER O APLICATIVO FOX NEWS

Onde ele aprendeu a falar dessa maneira? De los Santos treina em Cuba há anos, levando grupos BLM e outros radicais para a ilha comunista.

Nada do que vimos foi espontâneo. Como o BLM, é tudo AstroTurf esquerdista bem cuidado.

CLIQUE AQUI PARA LER MAIS DE MIKE GONZALEZ



Leave a Comment